Novo massacre reacende debate sobre posse de armas nos EUA

A pesadelo dos tiroteios em escolas americanas voltou a acontecer. Desta vez, o cenário foi o colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, e a matança é considerada uma das mais sangrentas da história – mais até que a de Columbine.

Tudo começou quando um ex-aluno da escola abriu fogo contra professores e alunos, deixando um saldo 17 mortos e dezenas de feridos. Nesses dois meses de 2018, já foram contados 13 tiroteios em centros educacionais dos EUA. Se contabilizamos desde 2013, são quase 300 ataques realizados em escolas do país.

De acordo com os números da organização de defesa do controle de armas Everytown For Gun Safety, nas escolas americanas registra-se praticamente um novo tiroteio a cada semana, algo que trouxe à tona novamente a discussão em torno da regulamentação para a aquisição de armas no país.

Estes são alguns dos piores massacres americanos já registrados nas últimas décadas:

• Show em Las Vegas: Um homem matou 58 espectadores durante um show de música country, em 2017.
• Orlando Pulse: Um jovem assassinou 49 pessoas em uma boate gay, em 2016.
• Universidade Virginia Tech: Um estudante matou 32 pessoas, em 2007.
• Escola primária Sandy Hook: Um jovem matou 26 pessoas, incluindo sua própria mãe, em 2012.
• Igreja de Sutherland Springs, Texas: Um homem assassinou 26 fiéis, em 2017.
• Restaurante no Texas: Um homem abriu fogo contra os clientes, matando 22 pessoas, em 1991.
• Festa em San Bernardino, Califórnia: Um casal abriu fogo durante uma festa de funcionários de um escritório em San Bernadino, em 2015, e matou 14 pessoas.

Não perca POLÍCIA AO VIVO: MELHORES MOMENTOS, toda TERÇA a partir das 20h50!

Fonte: Infobae