Os 5 julgamentos mais midiáticos dos EUA

Casey Anthony: Ela é provavelmente a mulher mais odiada do momento, nos EUA. E não é para menos: foi acusada de assassinar sua pequena filha de dois anos. Depois de um dos julgamentos mais midiáticos da história, concluído em julho do ano passado, a justiça considerou Casey inocente. Ela tentou limpar sua imagem por meio de um videolog e foi trending topic na internet, mas ninguém parece acreditar nela.

Ariel Castro: Depois que sua defesa chegou a um acordo com a promotoria para que ele escapasse da pena de morte, Ariel Castro confessou ser culpado de estuprar, abusar e sequestrar três mulheres por dez anos. Ele se desculpou no julgamento, à espera de sua sentença.

Conrad Murray: Famoso por ser o último médico pessoal de Michael Jackson, depois de dois anos longos de idas e vindas, Murray foi condenado em abril de 2012 pelo homicídio culposo do cantor. Na verdade, foi imputada a ele a pena mais alta possível em um caso culposo: quatro anos de prisão e a perda de sua licença para exercer a medicina. Mas, aparentemente, ele poderia ser liberado em outubro do mesmo ano, antes de cumprir sua sentença completa.

O.J. Simpson: Dois anos depois de se divorciar de sua esposa, Nicole Brown, e de esta tê-lo denunciado por maltrato, O.J. Simpson foi acusado de assassinar sua ex-mulher e um amigo dela (Ronald Goldman). Em 1997, O.J. foi condenado pelos homicídios e obrigado a pagar a módica quantia de 33,5 milhões de dólares às famílias das vítimas. Mas, recentemente, ele conseguiu a liberdade condicional sobre algumas das acusações.

Charles Manson: É o fundador infame da Família Manson, o grupo que assassinou a atriz Sharon Tate, esposa do diretor Roman Polanski, e muitas outras pessoas. Embora não tenha matado ninguém com suas próprias mãos, ele cumpre uma sentença de prisão perpétua desde 1971 por instigar o assassinato.

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FONTE: noticias.terra.com
IMAGEM: By California Department of Corrections and Rehabilitation ([1]) [Public domain], via Wikimedia Commons, www.shutterstock.com, Vicki L. Miller